Bruno Gissoni está entusiasmado com seu novo personagem na TV. O ator dará vida a Juliano em "Flor do Caribe", próxima novela das seis da TV Globo, que estreia dia 11 de março no lugar de "Lado a Lado".
Em entrevista à colunista Patrícia Kogut, do jornal carioca "O Globo" nesta quinta-feira (14), ele contou um pouco mais sobre o novo papel, bem diferente do seu último trabalho como Iran em "Avenida Brasil".
Na trama, Juliano se apaixona pela bióloga Nathália, papel de Daniela Escobar, com quem nunca contracenou, mas conhece bem, já que ela é amiga da sua mãe, Ana Paula Sang. "Ele é humilde e pobre. Ela, formada e mais velha. Os dois vão ter barreiras para assumir esse romance", confessa o ator, que já adianta que o casal passará por vários preconceitos para viver um grande amor. Assim como o personagem de Klebber Toledo em "Lado a Lado", que passa pelo mesmo drama na novela.
Mas Bruno garante que a questão da idade possa atrapalhar o casal na trama. "Já me envolvi com mulheres mais velhas.
Nunca foi um problema", conta ele, que não quer saber de namoro agora. Às vezes, um relacionamento pode atrapalhar, pois você divide a sua atenção, e a minha está 100% no trabalho", afirma o ator que, mesmo assim, diz que gosta estar junto com alguém.
Sobre o novo visual, ele se orgulha: "Acho que fiquei com uma cara mais de homem". Além disso, Bruno conta como faz para ter a forma de um pescador. "Faço capoeira sempre que posso, e tento ir à musculação e correr na academia quando venço a preguiça", brinca.
Não só ele, como boa parte do elenco, foi conhecer o paraíso das praias de Rio Grande do Norte. E Bruno não economizou elogios ao falar sobre o local. "Tinha uma energia muito forte vindo do mar, sentia isso a cada mergulho, a cada sol que batia na cara", contou.
O ator - que conta com um time de artistas na família, os irmãos Rodrigo e Felipe Simas - explica que os três sempre trocam figurinhas e exalta o sucesso de "Avenida Brasil", na qual fez um jogador de futebeol. "Me sinto mais maduro. Contracenei com pessoas muito boas, isso não tem preço. A exposição de 'Avenida Brasil' me fez perder o medo de errar. Foi uma faculdade que fiz", confessou.
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