
Como a mãe adotiva é negra, fica muito óbvio que ele é adotado. A questão não é a raça, é não querer expor o fato da rejeição”, avalia Bruno Gissoni. Mas o ator revela sua torcida para que o personagem se dê mal. “Eu torço para ele quebrar a cara. Para ele correr atrás dos pais, descobrir quem eles são e ver que a mãe dele é muito melhor do que esses pais. Eu torço por uma trama dessas. É muito rica, pode agregar muito”, diz.

Por essas e outras, o personagem está se revelando um cara ciumento e possessivo com a namorada Luiza.
“Primeiro, a Luiza dá razão para ele ser ciumento. Segundo, quando você é rejeitado pelos pais, cria uma cicatriz, uma insegurança muito grande na pessoa. Eu acho que ele tem isso dentro dele. E isso se transforma em ciúme, em insegurança no relacionamento. Acaba sendo assim, um namorado mais possessivo, mais ciumento. O amor do André pela Luiza é muito verdadeiro, profundo, muito intenso. Eu vejo o personagem completamente apaixonado por ela. Um amor como esse pode até curar uma pessoa como o André. Pode confortar muito, preencher um espaço no coração dele que está muito vazio. Eu torço por ele”, completa. Porém, a vida de André pode se tornar mais complicada por causa de um rival de peso: Laerte. “Eu acho que o André merece mais, por causa do amor mesmo. Ele é sempre muito sincero. Não vejo o André mulherengo, nada disso. Vejo que ele é muito fiel, verdadeiro com o sentimento dele. Pode ser um casal bonito, bacana, que se dá bem. A cumplicidade dos dois é muito grande”, comentar, em referência a um possível romance entre Laerte e Luiza.

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